sábado, 20 de janeiro de 2007

Adeus, seu Isidro.

Seu Isidro, avô e padrinho (duas vezes) da Cátia, deixou-nos esta tarde. A malvada não perdoa e leva-nos quem nos é mais querido quando lhe dá na gana. Seu Isidro, com as suas oito décadas e mais uns pozinhos, lia o seu livro, falava com grande sensatez das coisas, do alto do conhecimento que sua longa vida lhe proporcionara e ria, ria sempre…sempre fintou a malvada. Até hoje. No frio Dezembro, Ela anunciou-se com pompa e circunstância. Seu Isidro tentou resistir... Ela levou-lhe o andar primeiro, depois o tino e a seguir o ultimo sopro de vida. Rapidamente, seu Isidro sucumbiu ao avanço fulminante da malvada que a todos nos há de levar e que a ninguém perdoa. Nós, que  assistimos impotentes ao eclipsar rápido e funesto de seu Isidro, assistimos agora lavados em lágrimas á sua ultima viagem.


Que a terra lhe seja leve, seu Isidro.

1 comentário:

Nuno Duarte Revés disse...

Tu não és normal!!

Esqueceste-te outra vez dos comprimidos, foi?! Alterna com as gotas, homem...