domingo, 24 de junho de 2007

Baçonaria

Sim, leram bem. Eu escrevi Baçonaria e não Maçonaria. Para os mais desatentos, vou fazer a distinção entre ambas. A Maçonaria é oriunda do Francês maçonnerie e significa arte de pedreiro; sociedade secreta, também chamada franco-maçonaria, composta por elementos ajuramentados, espalhada por todo o mundo, cujo objectivo principal é desenvolver o princípio da fraternidade e da filantropia, e que tem como símbolos os instrumentos do arquitecto e do pedreiro (triângulo e compasso); A Baçonaria não é mais do que uma reunião de pessoas com o apelido Bação.

Foi o que aconteceu este sábado, na Granja, pequena localidade no concelho de Mourão e que fica entre esta e a Amareleja. Uma reunião de pessoas unidas pelo mesmo apelido que, presume-se, tem uma raiz comum. Todos os Bação serão oriundos da mesma raíz no Alentejo, mas que ao que parece, tem uma origem não portuguesa, talvez espanhola (Bazan) ou mesmo francesa (Basson).

Voltando á mega reunião de familiares Bação, foi algo de estranho para mim ver mais de 100 pessoas a quem poderia chamar sem qualquer problema primo... pois também sou Bação (por afinidade). Poderia mesmo dizer que tudo o que a minha vista alcançasse na Casa do Povo eram familiares! Confesso...aquilo não foi uma reunião, foi um almoço-lanche-ajantarado-com-direito-a-baile. Tem esta definição pois começou por volta das 13 e acabou bem para lá da meia noite, juntando-se á festa de S. João. Este almoço-lanche-ajantarado-com-direito-a-baile reuniu pessoas de todo o Pais unidas apenas pelo apelido/parente comum, e ainda primaram pela ausência os Bação do Porto pois a data não era a mais apropriada (Faltar a um S. João no Porto é crime de lesa-patria...mas isto é apenas a minha opinião! Desconheço a verdadeira razão da ausência.)

Vou aproveitar e dar os meus parabéns á Sra. D. Maria Bação (prima Maria, vá...), promotora e organizadora deste mega-evento que animou a pacata aldeia da Granja. Esperemos que para o ano haja mais.

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Wrestling

No dia 9,sábado, fui ao Pavilhão Atlântico ver as estrelas do Wrestling que compõem o programa/marca RAW. A luta livre pode ser encenada mas nem tanto. Sou daqueles que não acredita que se encena não sei quantas derrotas consecutivas e se possa eventualmente perder alguns milhares de doláres em direitos de imagem e publicidade... meus amigos, perder nem a feijões me agrada embora tenha algum poder de encaixe (não parece mas tenho...) devido ás muitas derrotas acumuladas nos desportos que pratiquei.


Adiante. Vi algumas das vedetas desse espectáculo actuarem ao vivo e confesso que foi uma experiência diferente. O ringue que se vê na televisão parece maior do que aquele que fomos presenteados no Atlântico, os rapazes que por lá lutam parecem mais pequenos na TV (em alguns casos...).Deixo-vos algumas fotos...




Não foram TODOS os melhores combates nem consegui tirar fotos a todos os lutadores...pois a distância primeiro e o facto de poder assistir ao vivo algo que pensei ser só possivel fora de Portugal depois fizeram com que poucas fotos se aproveitassem.
Foi uma experiência diferente. Aconselhável a fãs (fanáticos ou curiosos). Acima de tudo, é um espectáculo misturado com luta livre e isso é algo que convém nunca esquecer.

domingo, 10 de junho de 2007

Rosário e Pedro

Já os conheço há uns anos:a ela, das pistas de dança, e ele, da mesa que, em todos os campeonatos, se reuniam alguns ilustres e iluminados do nosso clube. Ela e eu partilhávamos as pistas e não raras vezes nos treinos trocávamos alguns mimos (não ganhei o titulo de bulldozer dançante por nada, alguém tinha de justificar o porquê...). Com ele tive longas conversas, tendo a mais célebre envolvido acções da TMN. Mas isso são contas de outro rosário,não desta Rosário. (Olha, fiz um trocadilho! Queres ver que estou a começar a ficar bom nisto?).

Há uns tempos, recebi a noticia: A Rosário e o Pedro iam casar! Dada por eles próprios!

Deus Meu! Sinal do Apocalipse! - pensei eu, armado em parvo, desarmado pela revelação. Não era surpresa nenhuma o facto de casarem, apenas não estava a espera de ser tão cedo, afinal só namoraram um porradão de anos...

No dia 7 deste mês aconteceu o feliz enlace com respectivo copo d'água no Samouco (fazendo juz ao jargão ferroviário só pára no Samouco para meter água).


Aos recém casados os votos de muitas felicidades e uma boa lua-de-mel,que dure pelo menos uns anos valentes.
Ah, e a festa estava muito boa,convém dizer-se.
PS: Obrigado, Ana Margarida, pelos breves instantes em que me fizeste recordar que, de facto, ainda poderia dançar um bocadito...
PS2: Danças Tribais? Não danço!Não gosto e não quero! Recuso-me terminantemente a dançar ritmos tribais...como aliás ficou provado no casamento da Ró e do Pedrito.